EMBALAGENS SÃO SUSTENTÁVEIS? Hoje vivemos numa fase em que o principal objetivo das empresas é a preservação da natureza, a sustentabilidade. As embalagens não ficam fora desse contexto mas, a pergunta é: as embalagens tem uma qualidade sustentável? E sobre a nova política Nacional de Resíduos Sólidos? Para responder estas questões devemos perceber que o que aflige muitas pessoas é impotência de não saber como resolver a questão. Ninguém se depara com a embalagem, a preocupação é com o consumo desenfreado.
EMBALAGENS SÃO SUSTENTÁVEIS
Claro que o produto embalado tem mais impacto do que sem a embalagem. Mas quem está disposto a consumir menos? A embalagem não é algo ruim, pelo contrário, porque é ela que propicia uma melhor qualidade no transporte de alimentos e cada vez mais eles são trazidos mais saudáveis e em segurança. O que tem de se observar é a qualidade da embalagem e seu retorno para natureza.
A melhor alternativa para termos embalagens sustentátaveis é pensar no processo como um todo visualizando desde a concepção até o descarte responsável. Um lado positivo a ser visto é o fato de que as embalagens preservam o produto até mesmo quando ocorrem acidentes, temos também as especiais como a de água e a de alimentos secos. Os rótulos nesse contexto ocupam lugar de destaque pois eles podem eliminar e substituir com vantagens as embalagens cartonadas, por exemplo.
Atualmente a embalagem tem um valor muito elevado para o que oferece. Necessitamos iniciar uma campanha que esclareça aos consumidores que a embalagem é um grande bem, e não um “mal necessário”. As empresas devem mostrar seriedade na escolha de sua embalagem de forma que possa se comunicar com o cliente.
A recente Lei N° 12.305 da PNRS ( Política Nacional dos Resíduos Sólidos) pode ser uma grande oportunidade de mostrar que as embalagens podem e devem deixar se ser um problema e se tornarem parte de uma solução. Isso poderia gerar muitos empregos nas empresas, com isso muitas pessoas marginalizadas passariam a ter uma atividade reconhecida.
A embalagem nos sustenta e ainda poderá ser sustentável!
Fonte: Revista infoflexo n°12 maio/junho de 2011
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