Adesivos: mercado de bebidas

Adesivos: mercado de bebidas

Na Europa,  rótulos Adesivos: mercado de bebidas tem história curta. Nossa propalada defasagem de vinte anos em relação ao mercado europeu ou americano quanto à maturidade do mercado, evolução tecnológica, perfil de consumo entre outros ao invés de ser somente um  mal, pode ser uma importante vantagem.

A indústria de vinho, pela sua própria antiguidade, está equipada há anos para uso de sistemas de cola fria (lambe-lambe para os íntimos). A mudança está sendo lenta, mas certamente na direção da nítida vantagem na utilização de auto-adesivo e rotuladeiras de alta velocidade. É mais limpo, mais rápido, permite o uso de uma grande quantidade  de recursos gráficos e, principalmente, “veste” e vende melhor o produto.

No Brasil, com uma uma indústria praticamente iniciante de bebidas, o uso dessa tecnologia já é a via claramente escolhida pelas empresas, desde seu início. É bem verdade que as opções de matérias-primas locais, criadas especialmente para esse uso, ainda são poucas. Nos papéis, é pressuposto indispensável que tenha tratamento RU – resistência a úmido – isso porque bebidas, notadamente os vinhos, estão ligados à água e ao gelo. Essa especificação não é facilmente encontrada nos produtos nacionais. Os papéis ditos especiais ou finos, como vergê e gofrados, em geral são produzidos no Brasil, porém sem tratamento RU, mas isso é uma questão de tempo e de escala.

Nos sintéticos, como bopp’s, a história é bem diferente. Já bastante conhecidos pelos convertedores que atuam no mercado de produtos cosméticos, a oferta desses frontais para produtores de vinhos e cachaças ocorreu por osmose. Já é um case mundial a enorme difusão dos rótulos produzidos a partir dos bopp’s laminados prata para bebidas. Para esses, o destaque fica por conta de um adesivo que não apresente “sangramento”, em função do seu uso em rotuladeiras rápidas, mais de 100 m/min, e do mesmo modo não altere sua capacidade de fixação quando imerso em água.

Há, ainda, a tendência do reciclável. O aspecto rústico agrada aos designers de embalagem se, sobretudo, associado à cachaça e outras bebidas de apelo natural. A vantagem de “mercados novos” é, justamente, partir com o que há de mais moderno em termos de tecnologia gráfica, matérias-primas e aplicações automatizadas. Desse modo, economiza-se tempo na passagem por processos que já foram descartados pelos mercados ditos mais maduros e, assim, nossa defasagem, se que é existem tende a reduzir ano a ano.

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